março 23, 2009

Carl Jung

Posted in Uncategorized às 4:37 pm por Marco Zschommler


Carl Jung

Carl Gustav Jung (1875-1961) was considerably important in the analytical movement for his being generally regarded as the dissident prototype, for the impact of his break as well as for the extent of the movement he created thereafter.

Of Swiss origin, Jung was the son of a preacher. He made medical studies, became specialised in psychiatry, then entered Burghölzli, the famous Zurich Psychiatric Hospital, whose manager was the no less famous Eugen Bleuler.

Between 1902-1903, Jung attended a training course in Paris, with Pierre Janet, then returned to Zurich to be appointed chief physician in Burghölzli

It is in this context that Jung became introduced to Freud, in 1907. Freud was attracted by Jung’s prestige and personality and was soon to see him as his spiritual son, who could ensure the survival of psychoanalysis.

BurgholzliStrong bonds were then woven between the two at the time of the development of psychoanalysis.

Jung was the subject of an impetuous rise in the hierarchy of psychoanalysis. He became the editor of the Jahrbuch, in 1908, took part in the 1909 voyage to America, and became the first president of the International Association of Psychoanalysis, in 1910.

In his desire to find a quality promoter of his ideas in Jung, Freud tended to minimize Jung’s ambivalent manifestations and reserves. The latter had to do with the role of sexuality in the psychic development. Jung had in fact never truly acquiesced to Freud’s sexual theory, which he judged as too extensive.

Starting with 1912, Jung took more and more distance in his writings, which cause a clamorous rupture to be made concrete in 1914, by Jung’s resignation from his positions.

Freud/Jung LettersThe Freud-Jung Letters, published in English. More info about this book here. Read some abstracts here.

After a short period of personal disorders, Jung founded his own movement (the analitical psychology), and produced a considerable work which appealed to many disciples.

Forsaking the meanders of psychosexuality, Jung embraced spirituality and the so-called rational theology.

março 5, 2009

Burnout

Posted in Uncategorized às 11:47 pm por Marco Zschommler

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Burnout é uma das conseqüências mais marcantes do estresse profissional, caracterizando-se geralmente por exaustão emocional, avaliação negativa de si mesmo, depressão e insensibilidade com relação a quase tudo e todos (até como defesa emocional).

O esgotamento (não apenas profissional) das pessoas, causado por sua ocupação ou atividade é uma situação cada vez mais comum, e vem recebendo da psicologia e medicina o nome de síndrome de burnout (do inglês, significando combustão completa).

A síndrome de burnout vai além do stress, e chega ao esgotamento: a sensação de exaustão da pessoa acometida. A descrição da Wikipédia ajuda a caracterizar:

A chamada Síndrome de Burnout é definida por alguns autores como uma das conseqüências mais marcantes do estresse profissional, e se caracteriza por exaustão emocional, avaliação negativa de si mesmo, depressão e insensibilidade com relação a quase tudo e todos (até como defesa emocional).

Burnout é geralmente desenvolvida como resultado de um período de esforço excessivo no trabalho com intervalos muito pequenos para recuperação, mas alguns consideram que trabalhadores com determinados traços de personalidade (especialmente de neuroses) são mais suscetíveis a adquirir a síndrome. Pesquisadores parecem discordar sobre a natureza desta síndrome. Enquanto diversos estudiosos defendem que burnout refere-se exclusivamente a uma síndrome relacionada à exaustão e ausência de personalização no trabalho, outros percebem-na como um caso especial da depressão clínica mais geral ou apenas uma forma de fadiga extrema (portanto omitindo o componente de despersonalização).

Se você se sente no caminho do esgotamento, pode haver uma solução, como veremos a seguir.

Prevenindo e combatendo o stress e burnout

O esgotamento no ambiente de trabalho nem sempre é irreversível. Para os aspectos médicos ou psicológicos você deve consultar um profissional habilitado que possa analisar o seu caso específico e lhe oferecer um tratamento; já para os aspectos do próprio ambiente profissional, muitas vezes há alternativas que você pode buscar sozinho.

Nem todo mundo pode se dar ao luxo de mudar suas rotinas no trabalho. Mas verifique as dicas abaixo, que fazem parte do artigo “Dealing With Professional Burnout Without Quitting Your Job“, publicado pelo The Simple Dollar, e reflita sobre a possibilidade de adaptá-las à sua situação.

  • Tire férias assim que possível. Tire 10 dias ou duas semanas de férias, e use para recarregar as energias. Se não for época de ir para a praia ou não puder viajar, simplesmente dedique-se a atividades de que você gosta e que não estava podendo fazer devido ao trabalho ou à preocupação constante.
  • Faça um balanço de suas atividades. Coloque na coluna dos ativos aquelas tarefas que você gosta de fazer ou que o fazem se sentir produtivo, e na dos passivos as que você ativamente desgosta, ou que lhe parecem inúteis ou sem valor. Reflita sobre o saldo geral desta conta,
  • Seja seletivo durante 2 semanas. Se estiver ao seu alcance, responsavelmente dê prioridade às tarefas que fazem você se sentir produtivo e genuinamente contribuindo para o sucesso de sua atividade, mesmo que isso signifique que as outras vão se acumular um pouco. Ou pelo menos altere o equilíbrio da sua distribuição de tempo em favor das tarefas “positivas”. Esta pausa para respirar pode prevenir o esgotamento, mesmo que depois você ainda vá ter de resolver as pendências que criou.
  • Reduza o tempo dedicado a tarefas secundárias “negativas”. Não gosta de ler e-mail? Passe a ler apenas no começo de cada turno. Odeia a burocracia? Deixe acumular tanto quanto responsavelmente possível, e aí faça o lote todo de uma vez. Não há como evitar estas tarefas seciundárias, mas você pode restringir o tempo dedicado a elas.

O artigo do The Simple Dollar tem mais dicas (e eu sugiro a leitura), mas termina com uma reflexão importante (embora potencialmente mais fácil de fazer em uma economia aquecida e com boa oferta de emprego): um trabalho que torne miserável a sua vida não vale a pena.

Eles querem dizer o óbvio: é importante tentar corrigir os problemas na sua situação, mas se não houver sucesso, às vezes vale a pena começar a atualizar o currículo e procurar uma oportunidade de seguir em frente. Leve em conta a sua qualificação e o momento em que você se encontra na sua carreira, e avalie bem suas opções, à luz até mesmo dos efeitos sobre sua saúde e sua família!

Leia também:

Hello world!

Posted in Uncategorized às 11:42 pm por Marco Zschommler

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